Nos conhecemos como bons modernos: por um app de namoro.
Ela? Enrolou de todas as formas possíveis.
Ele? Persistente como poucos (ou teimoso, dependendo do ponto de vista).
Até que um dia, resolvemos nos encontrar. A ideia? Um cineminha no shopping.
Mas ele chegou... duas horas atrasado. Sim, vimos só os créditos finais do filme.
E como se não bastasse, ele "perdeu" a carteira.
Ele até tentou pagar pelo celular, mas o celular simplesmente apagou. E ele achou uma boa ideia colocar o celular debaixo d’água (spoiler: não resolveu).
Tomamos café, conversamos por horas, rimos bastante…
Na hora de ir embora? Nada de beijinho.
Só um Uber de 100 reais — pago por quem? Adivinha.
(PS: ele devolveu metade – valeu, Caio Castro.)
Ainda assim, decidimos tentar de novo.
Fomos procurar um sapato pra eu ir a um casamento.
Foi ali que ele mostrou resistência, paciência e até um pouco de ousadia: tentou um beijo.
Mas eu fiz a difícil (era o mínimo).
Ele reclamou. Falamos sério. Alinhamos as expectativas.
E no terceiro encontro… virou namoro. Daqueles bons, sabe?
Hoje, depois de 2 anos, estamos aqui: juntinhos, crescendo a cada dia em carinho, respeito e gratidão.
A nossa história só melhora. E o nosso amor transborda em alegria e dá ainda mais sentido à nossa família – especialmente à nossa Gabi. E, em breve, transbordar-se-á também na nossa Liz.
Com muito amor,
Natália & Luccas